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sábado, 13 de setembro de 2014

Sos eleições



Opiniões são individuais e acho que as vezes servem pra gente tirar umas ideias. Por isso, quero falar um pouco sobre um assunto que assumidamente não gosto muito, mas é essencial na sociedade que a gente vive, política.

Mas especificamente, escolhas. Como você escolhe em quem quer votar?
Eu nunca tive uma opinião formada sobre isso, nem nunca tinha pensado, mas nesses dias esse assunto martelou na minha cabeça e eu, escolhi o que pensar sobre.

1- Religião não forma bons governantes
Deus não é um título ou um objeto pra ser colocado como prêmio em frente de nomes. Todo candidato tem um nome e ele não começa com "pastor", "missionário", "irmão" ou "pai". Se precisa de um título desse pra receber mais votos, é sinal que suas ideias não são boas o suficiente pra que seja eleito.
Você ser de uma religião, ceita, convenção, terreiro ou qualquer coisa, não te da bônus pra ser um líder.

2- Conhecimento não significa voto garantido
Ainda estou pra entender essa ideia de que só porque eu te conheço, tenho que votar em você. Confiança traz voto? Sim. Mas a confiança na urna vai muito além do que um "olá" que você já tenha dado.

3- Se suja a rua, imagina outras coisas
O dizer de panfletagens inoportunas e sujeira gratuita no meio da rua? Já viu a poluição visual nas pinturas das paredes? Propaganda é paga e custa caro quando é bem feita, é por isso tanta invasão do espaço do eleitor?

4- Cada coisa em sua hora
Se tem uma coisa que me irrita profundamente são coisas inapropriadas. A calçada é publica, beleza, faça sua "porcariagem" lá fora. De todos os lados aparecerem candidatos desesperados que invadem as igrejas, os eventos, as universidades, todos os lugares, pra perderem votos.


Votar é importante, é decisivo. Mas as vezes penso que as vezes vou acabar não votando em ninguém, ou no menos pior. Eu só queria saber onde mora o respeito e vontade de fazer coisas diferentes. Parece sempre a mesma coisa, eleição, sujeira, mentiras, falta de respeito com o ser humano e mais sujeira.

E agora Brasil?

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