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segunda-feira, 8 de junho de 2009

Não existe, nunca existiu.


Você lembra do dia que a gente se conheçeu? Lembra da primeira vez que nos vimos? Lembra do primeiro 'oi'? Lembra do primeiro abraço? Lembra da primeira festa? A primeira briga? O primeiro presente? O primeiro dia que ficamos sozinhos? Você lembra do primeiro beijo na buchecha? Do primeiro cheiro? Do primeiro momento, o primeiro.

Se você conseguir parabéns. Eu não consigo. Talves porque isso nunca aconteceu.
O primeiro cheiro eu nunca senti. Um beijo eu nunca tive. Nunca ficamos sozinhos. Presentes nunca foram trocados. Abraços nunca foram dados. Nunca brigamos. Nunca fomos para festas. Um 'oi' eu nunca te dei. Porque nos nunca nos vimos, e jamas nos conhecemos. Porque você não existe, e os primeiros momentos não são reais.
*-*
Beijos especiais para:
Má e nath, amigas companheiras do show da Drop in *-*
Ao povo do 2º ano do Adélia que causou na Feira de Profissões,
Allex, meu escritor!! *-* É nois (y'
E a todos que estão lendo!
Obrigada pela visita,
Volte sempre!
(:

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Escrevendo, apenas estava escrevendo.


Pessoas como eu querem apenas crescer, querem apenas que o tempo passe. É longe de onde estou, é grande de onde vejo.
Coisas que me alteram me deixam feliz, chocolate dá alegria, coca-cola alterações seríssimas de atitudes e pensamentos.
Uma caneta e um papel em branco me dão vontade de escrever, nem que sejam coisas sem sentido, as palavras se completam.
Pra tudo tem uma explicação, e o porque que nunca vimos. Se pá, a gente até entende.
Frio dá sono. Coisas chatas tédio.
Estórias são sempre confundidas com histórias, é a fantasia querendo invadir a vida real.
Vida e morte. Morte de caixão, vida satisfeita. Morte de coração, vida conformada.
Presente, passado e futuro, tempos verbais, apenas tempos. Presente, agora. Passado, já era. Futuro, tá vindo. Presente, conseguência do passado. Futuro, conseguência do presente.
Para quebrar o silêncio, palavras. Ou simplesmente um grito.
Sem vontade de fazer as coisas que tenho que fazer, continuo aqui escrevendo sem saber porque.
Existe preguiça de pensar? As vezes eu esqueço o que falar.
Pensar rápido, ajeitar em um segundo, escrever em muito tempo. Meus dedos não acompanham a tudo isso.
Cansei de escrever, mas as palavras ainda estão vindo a minha cabeça, depois escrevo, mas pode ser que esqueça. Melhor fazer as coisas que tenho que fazer, sair da teoria, fugir da fantasia. Pera ai, vou ali viver, e quando voltar volto a escrever.


*-*


Beijão pra todo mundo que leu!

:)